se para a janela me conduzo
sem me impressionar com o vidro sujo
sem lamentar o pesar dos passos
sem resistir ao apelo do sol
se pela porta saio
ao teu encontro
depois do escuro chegar
se no dia em que pelas escadas rolar
a minha consciência
a minha força
o meu talento de te fazer rir
desaparecer
pouco me importa
pouco me importa o porquê…
Filipa Rodrigues
quinta-feira, 5 de julho de 2007
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