A minha memória
como resma de papel sem cor,
Os sentidos encravados dentro de números e equações.
No cálculo daquilo que a minha pele quer sentir
E do que ninguém ousa dizer…
A ausência mordaz do teu cheiro!
Palavras de Filipa Rodrigues
Foto de autor desconhecido
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
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