E fomos embora de repente. E voltamos. E saímos outra vez. E ficou tudo vazio, como se o tempo não tivesse espaço para preencher.
E, às voltas, como que a subir e descer escadas, fizemos buracos no jardim e fechamos tudo com tábuas.
E lemos tudo. E esquecemos os sons da estrada e dos cafés. E quisemos ser e não e voltar a moer grãos de ouro e prata.
E nós… E eles… e ninguém mais solto ou amarrado, ou vivo ou morto!
Longe as palavras que dissemos. Perto os objectos que largamos.
Tudo no início da linha, como sempre!
E, às voltas, como que a subir e descer escadas, fizemos buracos no jardim e fechamos tudo com tábuas.
E lemos tudo. E esquecemos os sons da estrada e dos cafés. E quisemos ser e não e voltar a moer grãos de ouro e prata.
E nós… E eles… e ninguém mais solto ou amarrado, ou vivo ou morto!
Longe as palavras que dissemos. Perto os objectos que largamos.
Tudo no início da linha, como sempre!
Filipa Rodrigues
Sem comentários:
Enviar um comentário