quarta-feira, 18 de abril de 2007

Ressaca

No momento em que a porta abre rompe-se o silêncio que imperava ali.
São dois segundos para que as vontades sejam unidas.

Na noite, sempre na noite recheada de sombras invisíveis, de gestos impensados, de cores misturadas.

Até quando eu não sei… mas a cabeça que dói, o corpo que se ressente, as ideias que não se solidificam… passa a ressaca pela manhã?
Filipa Rodrigues

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