As flores mortas na janela distante.
O vidro sujo de água castanha,
A contaminar a visão que tínhamos da rua.
Entre dois saltos bem medidos, a coragem a suplantar o medo.
Os gatos preguiçosos a observarem.
A porta aberta,
A perceber que nunca a passaríamos.
Entre o espaço livre, a aragem a contaminar a amenidade.
Tudo a saber que seria tarde de mais na mais ínfima das unidades do tempo.
Filipa Rodrigues
sexta-feira, 18 de maio de 2007
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