semeia este poema no dia
disseste
do corpo a morte
como a derrocada da casa
e seus alicerces
para que outros acolham e propaguem
é necessário deixar qualquer coisa feita
sentes estranha a claridade do infinito
pois repara
como labora a chuva sobre a terra
disseste-o tão mais próximo de mim
Maria Costa
1 comentário:
Maria do Céu Costa, poetisa natural de Amarante.
Enviar um comentário